Conclusões e comentários

  A partir da observação do histograma de Ozônio, cuja cauda alongada é a da direita (do observador), tem se que histograma é assimétrico à direita. Tal interpretação é comprovada devido ao valor da média ser maior que o da mediana, cujo valor é maior que o da moda, ou seja, média > mediana > moda.

  Já no caso do histograma de Vento, como nenhum lado possui cauda alongada, tem-se um histograma simétrico possuindo similaridade nos valores de média, mediana e moda, ou seja, aproximadamente, média = mediana = moda.

  Observando-se o dispersograma, tem-se uma relação inversamente proporcional entre essas variáveis, porque quanto menor a velocidade do vento maior a concentração de ozônio. O valor negativo encontrado para o coeficiente de correlação e a reta decrescente do modelo de regressão linear confirmam essa interpretação. A conclusão que se chega é que a relação do ozônio com o vento não é  tão estrita como com temperatura e com radiação solar, por exemplo.

  A formação do ozônio não é instantânea e sua maior concentração em regiões distantes das fontes emissoras é resultado da interação entre o transporte, a mistura turbulenta e as reações químicas que acontecem simultaneamente. A maior concentração de ozônio em regiões distantes das fontes emissoras é resultado da interação entre o transporte, a mistura turbulenta e as reações químicas que acontecem simultaneamente, ou seja, o vento, responsável pelos dois primeiros fatores, não interfere sozinho na formação e concentração do ozônio.

  

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